tira-me do rosto a dor, que guardo nos poros, que visto todos os dias.
lava-me o rosto puído, já gasto, sem expressão,
lava-me o rosto,
amor, devagar,
que sangue já não tenho para deitar,
beija-me o rosto, todo o rosto, num canto bíblico, num ritual cíclico,
com amor que nunca tive. cobre-me o rosto, se couber todo o rosto,
com a tua mão,
esconde-mo por favor que há vergonha (a minha cara que sonha),
por favor! que há desgosto, com a tua pulsação.
lava-me o rosto puído, já gasto, sem expressão,
lava-me o rosto,
amor, devagar,
que sangue já não tenho para deitar,
beija-me o rosto, todo o rosto, num canto bíblico, num ritual cíclico,
com amor que nunca tive. cobre-me o rosto, se couber todo o rosto,
com a tua mão,
esconde-mo por favor que há vergonha (a minha cara que sonha),
por favor! que há desgosto, com a tua pulsação.
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