sexta-feira, 26 de dezembro de 2008


Se procurássemos nos escombros da nossa lucidez
Um mapa fidedigno capaz sensato
Do caminho dos nossos passos – um mapa verdadeiro
Que mostrasse a facilidade a lassidão dos nossos nervos
Ao responderem. E as estradas estariam assinaladas
Marcadas com o meu veneno o sumo visceral dos meus pensamentos
Filtrados destilados reconvertidos
À fatalidade de todos os ciclos.
Eu quero tão pouco.

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letra

  • Antes que Anoiteça - Reinaldo Arenas
  • A Raposa Azul - Sjón
  • o ano da morte de ricardo reis - José Saramago
  • estorvo - Chico Buarque
  • Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
  • o rei peste - Edgar Allan Poe
  • dom casmurro - Machado de Assis
  • a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
  • a campânula de vidro - Sylvia Plath
  • o assalto - Reinaldo Arenas
  • xix poemas - e.e. cummings
  • Vigílias - Al Berto
  • pastagens do céu - John Steinbeck
  • Pela Água - Sylvia Plath
  • Budapeste - Chico Buarque
  • O homem duplicado - José Saramago
  • O nome da rosa - Humberto Eco
  • O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
  • 1984 - George Orwell
  • Ariel - Sylvia Plath
  • Mrs Dalloway - Virginia Woolf