quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O primeiro dia


Foi como um vício que surgiste como um vício
Branco branco e branco como a pele que desejo todos os dias
Um poema-luz branco por dentro triste
Surgiste e eu não consegui escrever mais
Rasguei todas as peles para mim todas iguais
Agora com o ritmo no meu corpo o teu ritmo
Não consigo esquecer a música e amor todos os sinais
Que me deixaste na cadeira choro e danço a noite inteira
Gastando o ritmo e a cidade em ebulição
A tua cidade na minha cadeira quando arde
A tua vida a tua música o teu corpo na minha imaginação.

Nenhum comentário:

letra

  • Antes que Anoiteça - Reinaldo Arenas
  • A Raposa Azul - Sjón
  • o ano da morte de ricardo reis - José Saramago
  • estorvo - Chico Buarque
  • Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
  • o rei peste - Edgar Allan Poe
  • dom casmurro - Machado de Assis
  • a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
  • a campânula de vidro - Sylvia Plath
  • o assalto - Reinaldo Arenas
  • xix poemas - e.e. cummings
  • Vigílias - Al Berto
  • pastagens do céu - John Steinbeck
  • Pela Água - Sylvia Plath
  • Budapeste - Chico Buarque
  • O homem duplicado - José Saramago
  • O nome da rosa - Humberto Eco
  • O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
  • 1984 - George Orwell
  • Ariel - Sylvia Plath
  • Mrs Dalloway - Virginia Woolf