domingo, 14 de dezembro de 2008

Posso mostrar-te toda a minha nudez a verdadeira
E inquietar-te com a linguagem do meu corpo
Transformar cada centímetro de carne em revolução
Um jogo que não é um jogo e sim uma missão
E alterar a ordem imaginária dos fusíveis os componentes
Que devem ser substituídos antes que toda a estrutura pereça
Tenho em mim enrolada uma vontade espessa
De soletrar todos os nomes até a exaustão até que os esqueça
E até que cresça novamente pagã a sensação de sentir


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letra

  • Antes que Anoiteça - Reinaldo Arenas
  • A Raposa Azul - Sjón
  • o ano da morte de ricardo reis - José Saramago
  • estorvo - Chico Buarque
  • Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
  • o rei peste - Edgar Allan Poe
  • dom casmurro - Machado de Assis
  • a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
  • a campânula de vidro - Sylvia Plath
  • o assalto - Reinaldo Arenas
  • xix poemas - e.e. cummings
  • Vigílias - Al Berto
  • pastagens do céu - John Steinbeck
  • Pela Água - Sylvia Plath
  • Budapeste - Chico Buarque
  • O homem duplicado - José Saramago
  • O nome da rosa - Humberto Eco
  • O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
  • 1984 - George Orwell
  • Ariel - Sylvia Plath
  • Mrs Dalloway - Virginia Woolf