
Se tomasse forma a forma que as minhas pernas tomam
À noite quando adormecem presas numa rede venenosa
Verias a curva dos meus passos vazia fatalmente cíclica
Verias a cara do medo que afoga constantemente a sombra
Da minha solidão que não gosta de ser incomodada
Cansada que está de estar sozinha
Verias os meus dedos e nos meus dedos a saudade
Do momento que já não existe na minha memória
Verias que estou ausente de mim mesmo e que o que faço
Já não é identificável é insuportável saber que
Verias também que não acredito na matemática
Nem em qualquer exactidão
Tudo existe dessincronizado
Isto tudo podes ver na minha silhueta ao dormir
À noite quando adormecem presas numa rede venenosa
Verias a curva dos meus passos vazia fatalmente cíclica
Verias a cara do medo que afoga constantemente a sombra
Da minha solidão que não gosta de ser incomodada
Cansada que está de estar sozinha
Verias os meus dedos e nos meus dedos a saudade
Do momento que já não existe na minha memória
Verias que estou ausente de mim mesmo e que o que faço
Já não é identificável é insuportável saber que
Verias também que não acredito na matemática
Nem em qualquer exactidão
Tudo existe dessincronizado
Isto tudo podes ver na minha silhueta ao dormir
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