
Todas as bocas se abrem para comer na sala de espera
Todas falam e transferem os tratados estudados em casa
E treinadas soltam uma melodia triste
Um fio transparente de pedidos escondidos
Temidos pela fraqueza natural de uma tribo
Respiram ávidas uma reza que passou
De um para outro de outro para outro
Uma fórmula que nunca entenderam
E que já se esgotou o clarão de sol que atinge
Cada um branco branco branco
Cada boca na sala tem uma dor sentada em cada banco
Todas falam e transferem os tratados estudados em casa
E treinadas soltam uma melodia triste
Um fio transparente de pedidos escondidos
Temidos pela fraqueza natural de uma tribo
Respiram ávidas uma reza que passou
De um para outro de outro para outro
Uma fórmula que nunca entenderam
E que já se esgotou o clarão de sol que atinge
Cada um branco branco branco
Cada boca na sala tem uma dor sentada em cada banco
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