
Ensinaram-me a respirar através da palma
Da mão ignorando vontades de mim mesmo
Vasculhando a alma nos rascunhos desenhados
Das veias disseram-me que não podia olhar
Para cima do meu ombro calibrando a inocência
Das minhas palavras que não podia ser vários
cada um diferente nem conter em mim tanta gente
aperfeiçoaram-me a expelir conveniente
e detalhadamente a força invisível que guardo nos olhos
para cegar quando quisesse impropriamente e para quando quisesse
morrer descontente imparcial velozmente numa vigília
dolorosamente consciente
Da mão ignorando vontades de mim mesmo
Vasculhando a alma nos rascunhos desenhados
Das veias disseram-me que não podia olhar
Para cima do meu ombro calibrando a inocência
Das minhas palavras que não podia ser vários
cada um diferente nem conter em mim tanta gente
aperfeiçoaram-me a expelir conveniente
e detalhadamente a força invisível que guardo nos olhos
para cegar quando quisesse impropriamente e para quando quisesse
morrer descontente imparcial velozmente numa vigília
dolorosamente consciente