terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Castigo


Livre se eu fosse completamente livre
Viveria só na superfície lisa
E ouviria o som da erva a crescer
Sem qualquer promessa de felicidade
Longe e isolado de qualquer cidade
Fervendo e arrefecendo sem medo de perder
O bulício esquecido do movimento das pessoas
Se eu fosse livre não haveria castigo algum
Que me coubesse na existência nenhum
Mandamento.



Nenhum comentário:

letra

  • Antes que Anoiteça - Reinaldo Arenas
  • A Raposa Azul - Sjón
  • o ano da morte de ricardo reis - José Saramago
  • estorvo - Chico Buarque
  • Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
  • o rei peste - Edgar Allan Poe
  • dom casmurro - Machado de Assis
  • a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
  • a campânula de vidro - Sylvia Plath
  • o assalto - Reinaldo Arenas
  • xix poemas - e.e. cummings
  • Vigílias - Al Berto
  • pastagens do céu - John Steinbeck
  • Pela Água - Sylvia Plath
  • Budapeste - Chico Buarque
  • O homem duplicado - José Saramago
  • O nome da rosa - Humberto Eco
  • O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
  • 1984 - George Orwell
  • Ariel - Sylvia Plath
  • Mrs Dalloway - Virginia Woolf