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quinta-feira, 3 de junho de 2010

os insectos já não me mordem
pretos ou perdidos no zumbir
das asas presos no calor apático

sem sangue que se esvaia
ou algum tipo de derrame
psicóticos
não se alimentam sequer
da escuridão

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letra

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dom casmurro - Machado de Assis
a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
a campânula de vidro - Sylvia Plath
o assalto - Reinaldo Arenas
xix poemas - e.e. cummings
Vigílias - Al Berto
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Pela Água - Sylvia Plath
Budapeste - Chico Buarque
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O nome da rosa - Humberto Eco
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
1984 - George Orwell
Ariel - Sylvia Plath
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