no meu amor já não há desconhecimento
mas um sabor a luxúria esgotada a meio da viagem
como se gota a gota se fosse esvaindo a vantagem
de sermos assimétricos. num fogo invencível
e esfomeado deixamos inflamar-se a palavra que dizia tudo
até ao mais pequeno significado sem qualquer tipo de derrota.
o resultado foi a fronteira inexacta da minha cinza
sem saber ao certo o que dividir.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
letra
- Antes que Anoiteça - Reinaldo Arenas
- A Raposa Azul - Sjón
- o ano da morte de ricardo reis - José Saramago
- estorvo - Chico Buarque
- Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
- o rei peste - Edgar Allan Poe
- dom casmurro - Machado de Assis
- a subjectividade por vir - Slavoj Zizek
- a campânula de vidro - Sylvia Plath
- o assalto - Reinaldo Arenas
- xix poemas - e.e. cummings
- Vigílias - Al Berto
- pastagens do céu - John Steinbeck
- Pela Água - Sylvia Plath
- Budapeste - Chico Buarque
- O homem duplicado - José Saramago
- O nome da rosa - Humberto Eco
- O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
- 1984 - George Orwell
- Ariel - Sylvia Plath
- Mrs Dalloway - Virginia Woolf
Nenhum comentário:
Postar um comentário